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sábado, 27 de junho de 2009

]]Palmeiras e Santos empatam em jogo com um tempo para cada equipe



Na primeira partida do Verdão após demissão de Luxemburgo, Robson entra e consegue igualdade para o Peixe no Palestra
No primeiro jogo sem Vanderlei Luxemburgo, o Palmeiras deu a impressão de que conseguiria uma vitória importante no Palestra Itália. Mas não contava com a estrela de Robson, que entrou no segundo tempo e empatou para o Santos por 1 a 1, na noite deste domingo, pelo Brasileiro. O gol do santista impediu o Verdão de terminar a rodada no G-4 e pôs o time da Baixada em décimo. Se a primeira etapa foi dos anfitriões, os visitantes tomaram conta do segundo tempo.

Com o resultado, o Alviverde fica com a quinta posição, com 13 pontos, e o Santos soma dez pontos. Na próxima rodada, o Palmeiras encara o Avaí em Florianópolis, no domingo. Um dia antes, o Peixe recebe o Sport.

Torcida hostiliza demitido Luxemburgo. Obina marca

A torcida palmeirense, que compareceu em pequeno número (pouco mais de oito mil pagantes), tinha dois alvos de protesto: o técnico Vanderlei Luxemburgo, demitido na última sexta-feira, e o zagueiro Domingos, que se envolveu em uma confusão com Diego Souza nas semifinais do Paulistão. Gritos de mercenário e palavrões foram direcionados ao treinador, que saiu por declarar que não aceitaria Keirrison de volta se este não acertasse com o Barcelona. Ao defensor santista, também houve vaias e xingamentos.

Comandado pelo interino Jorginho, o Palmeiras começou com mais posse de bola. O time até aparecia perto da área santista, principalmente com Diego Souza e Willians. Mas não conseguia concluir. O Peixe só chegava na frente em lances de contra-ataque, geralmente puxados por Madson.

Obina, que ganhou uma vaga com a saída de Keirrison (o atacante ainda acerta com o Barcelona), começou a se mostrar importante para o Palmeiras na partida. Aos 16 minutos, ele apareceu pela esquerda e lançou Willians, que tentou tocar de cabeça por cima do goleiro. Douglas fez a defesa.

O atacante ainda tentou uma outra jogada com Willians, mas a defesa tirou. No rebote, Pierre chutou por cima do travessão. Aos 32, Obina foi presenteado pelo esforço: Cleiton Xavier desceu pelo meio e tentou o chute. Douglas espalmou, mas a bola caiu nos pés do atacante, que só teve o trabalho de empurrar para a rede: 1 a 0.

Pouco ameaçador, o Santos só conseguiu uma boa chance aos 37, em uma cobrança de falta de Fabão da intermediária. Marcos precisou espalmar por cima do gol. Mas o goleiro palmeirense não levou sustos no primeiro tempo. E o time da casa foi para o intervalo com a vantagem no placar.

Robson entra e muda o placar

Vágner Mancini, insatisfeito com a criação do meio-campo, pôs Robson no lugar do garoto Neymar. O Palmeiras, que já tinha a vantagem no placar, passou a apostar nos contra-ataques. O Peixe aproveitou o recuo do adversário e arriscou mais no início. Aos sete, Paulo Henrique tentou em cobrança de falta, mas a bola bateu na barreira. O Santos era mais presente no lado palmeirense.

Com a necessidade de sair para buscar o empate, o time da Vila Belmiro também deixou espaços para o Palmeiras. E Willians tentou aproveitar aos dez minutos. Ele desceu pela esquerda e tentou achar Obina na área, mas o passe foi forte demais.

Aos 18, o Peixe assustou o goleiro Marcos com Madson, que arriscou um chute forte, mas sem mira. A conclusão do jogador aconteceu após uma sucessão de jogadas do Santos diante da área alviverde. Aos 26, Marcos fez a primeira grande defesa na partida. E que defesa! Robson chutou na área em cima do camisa 12, que espalmou e levantou a torcida.

Edmilson, que ficou três meses afastado por causa de uma fratura no cotovelo direito, entrou na vaga de Pierre. Os dois foram muito aplaudidos. Mas a torcida logo voltou a ficar apreensiva, pois a pressão do Santos aumentava. O time chegou na cara de Marcos novamente aos 30, com um passe de Madson para Kléber Pereira, mas o auxiliar assinalou o impedimento. A resposta palmeirense apareceu com Obina, que chutou forte, para excelente defesa de Douglas, aos 33.

Robson, que já havia obrigado Marcos a operar um milagre, conseguiu mudar o placar aos 36. Roberto Brum passou por dois marcadores e enfiou para Kléber Pereira, que dividiu com o goleiro do Verdão. A bola voltou e sobrou para Wagner Diniz, que encontrou Robson. O meia-atacante chutou cruzado e rasteiro, sem chances para o camisa 12: 1 a 1.

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Atlético-PR vence os reservas do Corinthians e deixa a lanterna



Paulo Baier marca em cobrança de falta e tira o Furacão da degola. Timão, agora, pensa apenas na final da Copa do Brasil

Com a cabeça na finalíssima da Copa do Brasil, o Corinthians conheceu neste sábado a terceira derrota no Campeonato Brasileiro. Com 11 reservas em campo, o Timão lutou, mas não conseguiu impedir a derrota por 1 a 0 para o até então lanterna Atlético-PR, neste sábado, na Arena da Baixada, pela oitava rodada. Paulo Baier, cobrando falta aos 35 minutos do primeiro tempo, marcou único gol da partida.

O primeiro triunfo em casa ameniza o ambiente pesado vivido pelo Rubro-Negro de Curitiba nas últimas semanas. Agora, o time dirigido por Waldemar Lemos deixa a última colocação e sobe para 14°, com oito pontos, torcendo por tropeços de rivais diretos para não despencar na tabela. Já o Corinthians cai da quinta para a sexta posição, com 11.

No próximo domingo, o Atlético-PR encara o Grêmio, às 16h, no Olímpico. O Corinthians decide o título da Copa do Brasil contra o Internacional, quarta-feira, às 21h50m, no Beira-Rio. Pelo Brasileirão, o Alvinegro pega o Fluminense, dia 8 de julho (quarta-feira), às 21h50m, no Pacaembu.

Apesar de jogar com apenas Jucilei na marcação, o Corinthians conseguiu controlar com facilidade o ímpeto ofensivo do Atlético-PR nos primeiros minutos. Bem posicionado, o Timão tentou explorar principalmente os contra-ataques pelo lado direito. E foi por lá que quase marcou, aos sete. Marcelinho avançou pelo setor e bateu cruzado. Souza, atrasado, não alcançou.

O Furacão sofreu um pouco para se acertar. Paulo Baier, o cérebro da equipe, ficou sobrecarregado na armação, enquanto Wesley, com a missão de cavar espaços na defesa rival, teve atuação discreta. Os sustos vieram somente em lances parados. Aos nove, Baier bateu falta com perigo no canto esquerdo, mas errou o alvo. Já aos 13, o armador levantou para a área, Chico se antecipou a Julio Cesar e quase marcou.

A melhora atleticana abriu espaços na defesa, mas o Corinthians não soube aproveitar. Marcinho, estreando como titular, foi tímido jogando aberto pelo lado esquerdo. Marcelinho e Morais também pouco produziram, dificultando ainda mais o trabalho do centroavante Souza, preso na marcação do trio de zagueiros do adversário.

Se tocando a bola estava difícil, o Atlético-PR conseguiu abrir o placar em uma nova jogada de bola parada. Em lance perto da área, Paulo Baier bateu com perfeição por cima da barreira. Julio Cesar voou em vão. Era impossível pegar. Foi o primeiro gol dele pelo Furacão.

No segundo tempo, Mano Menezes tentou deixar o Corinthians mais ofensivo pela entrada do atacante Otacílio Neto no lugar de Marcinho. Entretanto, quem assustou foi o Atlético-PR. Aos nove minutos, Paulo Baier bateu escanteio, Rafael Santos desviou de cabeça e a bola saiu à direita, arrancando um "uuuuh" da torcida rubro-negra.

O Corinthians ganhou mais força na frente com a entrada do lateral-esquerdo Wellington Saci na vaga de Diego. O Timão passou a tocar a bola com mais calma e fez o Atlético-PR recuar, de olho nos contra-ataques. Apesar do domínio, os paulistas não criaram grandes chances pelo ferrolho armado na entrada da área.

Paulo Baier teve a chance de garantir a vitória e se consagrar, aos 35 minutos. Ele avançou livre em velocidade pela direita em contra-ataque e, na entrada da área, e chutou torto, para desespero de Eduardo, que surgia do outro lado sem marcação.

Nos minutos finais, Waldemar Lemos trancou ainda mais o Furacão com a entrada do volante Rafael Miranda em lugar de Paulo Baier. O Corinthians ainda tentou chegar ao empate. Apenas tentou. Os jogadores do Timão ainda reclamaram de um toque de mão dentro da área, mas o árbitro nada marcou.

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Na estreia de Ricardo Gomes, São Paulo vence Náutico no Morumbi




O técnico Ricardo Gomes pode adicionar mais uma vitória ao seu histórico de estreias. O São Paulo venceu o Náutico por 2 a 0, na tarde chuvosa deste sábado, no Morumbi, pelo Brasileiro. Washington não conseguiu aproveitar as chances criadas e foi substituído com algumas vaias. No Timbu, Márcio Bittencourt foi expulso pela arbitragem por reclamação no dia em que voltava ao banco de reservas.

Com o resultado, o São Paulo chega a dez pontos e alcança a nona posição provisoriamente. O Náutico tem os mesmos oito pontos e a 13ª colocaão por enquanto. Na próxima rodada, o Tricolor encara o Coritiba no Couto Pereira, no dia 5 de julho, e o Timbu recebe o Internacional no mesmo dia.

Washington tenta, não marca, e torcida não gosta

Como era esperado, o São Paulo, jogando no 4-4-2, começou a partida em casa pressionando o Náutico, que perdeu Sidny logo no início, por causa de uma fisgada na coxa. Juliano entrou. Durante a semana, Washington reclamou mais uma vez que a bola não chegava para o ataque, o que dificultava a marcação dos gols, e que se tivesse três chances claras, mas não marcasse, pedia para sair. Desta vez, a ligação do meio com os homens de frente foi melhor, com Marlos sendo o principal condutor. No entanto, as oportunidades não foram bem aproveitadas, principalmente pelo Coração Valente.

Aos oito minutos, em cobrança de falta da intermediária, Washington chutou por cima do gol de Eduardo. Dois minutos depois, o camisa 9 arriscou um chute rasteiro, mas sem muita mira. Aos 17, mais uma tentativa do atacante para fora. E, aos 23, ele chegou pela direita e concluiu forte, acertando a rede, mas pelo lado de fora. Alguns torcedores, de forma isolada, reclamaram de Washington.

O Náutico, vendo que o São Paulo não acertava o pé e errava muitos passes, começou a se arriscar mais. Aos 19, Aílton assustou Denis com um chute por cima do travessão. Aos 26, foi a vez de Asprilla mandar a bola perto do gol tricolor. O visitante aproveitava cada vez mais os espaços e já igualava forças com o anfitrião.

Aos 32, o São Paulo conseguiu acertar o pé da trave direita de Eduardo. Enquanto Washington tentava sair da marcação, Borges pegou a sobra e chutou forte, carimbando o poste. No rebote, Junior Cesar ainda tentou o gol, mas chutou para fora. O lance levantou a torcida. A resposta do Náutico veio aos 39, quando Gilmar cruzou e Asprilla cabeceou para fora, para a sorte de Denis. O primeiro tempo terminou sem gols.

Gols saem no segundo tempo. Hernanes garante vitória

Os times voltaram sem modificações nas escalações, mas o jogo mudou logo no primeiro minuto. Hernanes cobrou falta pela direita e encontrou Jean Rolt pelo alto, na frente do gol. O zagueiro cabeceou com precisão e abriu o placar para o São Paulo: 1 a 0. Animados com o gol, os são-paulinos passaram a pressionar novamente, o que já não acontecia no fim da primeira etapa. E o Timbu apelou para as faltas. Juliano e Asprilla foram premiados com cartões amarelos.

O visitante até tentava o gol de empate, mas não conseguia assustar o gol de Denis. A melhor chance foi de Washington, aos 22. Ele recebeu na área, tentou se livrar da marcação, não conseguiu e arriscou de calcanhar. A bola passou na frente do gol de Eduardo. A torcida ficava cada vez mais irritada.

O técnico Márcio Bittencourt não aprendeu a lição. Depois de ser suspenso por 60 quando ainda era técnico do Santa Cruz e voltar a trabalhar no banco de reservas justamente nesta partida, foi novamente expulso pelo árbitro por reclamar demais. Do outro lado, Ricardo Gomes tentou mudar a forma de jogar da equipe e tirou Washington, que ouviu algumas vaias. O jovem meia Oscar foi o escolhido para tentar alcançar Borges.

Hugo também entrou na vaga de Marlos e o time ganhou velocidade e fôlego. Aos 40, depois de duas tentativas pela esquerda, o anfitrião conseguiu o segundo gol. Hernanes cobrou falta na direção da área, e a bola desviou em Johnny, enganando o goleiro Eduardo e balançando a rede. Festa da torcida tricolor.

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Criado Por Lucas - 27/06/2009